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quinta-feira, 25 de abril de 2002

Doido, coitado
Mas outro dia no ônibus lembrei de um namorado q tive qndo tinha uns 18 anos. Reavaliei e descobri q tb era palhaço.
Ele me tratava bem, gostava de mim, era carinhoso e até quis casar. O problema é q era muito ciumento. Doentiamente.
Achava q eu o traía com todos, o tempo todo, meus amigos, amigos dele, até com mulheres.
A gente saía bastante, viajava, bebia, fumava e se divertia muito. Mas acabei me enchendo do ciúme dele e deixei de gostar do bruto.

Qndo terminei claro q ele não aceitou.
Primeiro começou a dizer q a culpa era da minha mãe! Q ela não gostava dele e tinha feito a minha cabeça.
E adivinhem qual a solução q ele propôs?
Q a gente se casasse, sumisse e nunca mais eu falasse com a minha mãe!
Ela pode ser mala, mas vamos ser justos. A bruta nunca se meteu em relacionamento nenhum meu. Sempre ficava com pena dos meus namorados qndo eu terminava com ele.
E o problema não era minha mãe, era ele. Eu não queria mais nem namorar, qnto mais casar e fugir. Eu, hein!

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