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quarta-feira, 12 de junho de 2002

Tem um tempão que eu não venho aqui, mas não quero deixar de dar minha contribuição ao blog. Acho que foi preguiça, pois não estou mais usando o blogger para atualizar o Vanpopéia. No entanto, ainda faço parte do time, e não posso deixar de colaborar com minhas considerações sobre as palhaçadas masculinas. Acho q o meu problema é ser muito complacente com os palhaços, por isso não esquento muito. Meu lema é amar e ser feliz, e acima de tudo, liberdade.

Também, aproveito para fazer um mea culpa, porque eu mesma já fui muito palhaça. Acho q ainda sou, hahahaha!! Mas não é por isso que vou deixar neguinho me esculachar, ah não, isso não!! Comigo é assim, vacilou, vai para o Tudo Palhaço!! O mancebo que tirar onda com a minha cara estará condenado a execração pública! Eu e minhas comparsas não perdoamos ninguém, já pensei, inclusive, em criar uma seção de fotos, para que os palhaços do ano sejam reconhecidos e não façam mais nenhuma vítima.

Depois de todo este nariz de cera, lembrei de uma histórinha boba, que cabe ao personagem ser classificado como palhaço. Encontrei uma figura, com quem tive um rolo rápido há uns três anos. A situação também já aconteceu há uns dois anos, portanto, eu sou mesmo da antiga. Enfim, tudo bem que ninguém é obrigado a ter uma super memória, o cara é de outra cidade, um lugarejo que eu costumava freqüentar. Mas, se eu lembrava, o cara também tinha obrigação de lembrar! Estava junto uma amiga em comum, e o figura vira pra mim e manda essa: - Eu conheço você de algum lugar! - Respondi: - Eu também! Nós já ficamos. Além disso, eu vomitei na parede da sua casa. Hahahahahaha. Pra falar a verdade, eu não falei nada disso, só pensei. Às vezes eu queria ter um daqueles balõezinhos de história em quadrinho, assim meu interlocutor poderia ler o que eu estou pensando mesmo que eu não tivesse coragem de falar.

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