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sábado, 15 de fevereiro de 2003

Palhaço cagão – a outra face do palhaço insuspeito
Além de insuspeito, o palhaço era covarde!

Havíamos combinado, ou melhor, ELE havia me dito que viria ao Rio para me ver. Claro que na data marcada ele não apareceu, mas enviou um e-mail se desculpando. Sim, respeitável público, ele escreveu pedindo DESCULPAS!!!

Na mensagem, ele contava que se inscreveu em um curso de imersão no trabalho e aproveitou para pensar um pouco. Curso de imersão é chapeleta da minha piroca! Se ele queria “pensar na vida” que me dissesse isso, ora porra, porra! Não precisava fugir assim. Será que o malandro estava achado que eu ia montar num porco e baixar em SP só para impedi-lo de “pensar na vida”??? Quer pensar, então, pensa, mermão!

Com essa atitude, ele só conseguiu foi criar mais um problema pra ter em que pensar. Pois antes, ele não tinha problemas comigo. Tinha com a família, com a mulher barbada, com o trabalho ou com o que ou quem quer que fosse, mas comigo, não! Em lugar de resolver os problemas que ele tinha, ele conseguiu arrumar mais um e entrar para outra categoria de palhaços: a dos palhaços cagões, pois ele foi muuuuuuuuito covarde fugindo assim.

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