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quarta-feira, 1 de julho de 2009

Eu, leitora e empresária circense apresento o clássico número do Palhaço Bipolar

A empresária circense terminou um namoro de quase nove anos e um amigo quase que prontamente ofereceu "consolo". A moça se envolveu com toda a atenção do mancebo e logo começaram a ficar. Detalhe: ele terminou com a namorada para ficar com ela, alegando que agora era a vez dele, que sempre tinha sido um palhaço apaixonado por ela, etc e tal. Telefonava para dizer bom dia e boa noite, saíam juntos todo fim de semana. Até que o catiço - sem conversar sobre o assunto - começou a chamá-la de namorada. Ela achou fofo e deixou. O palhacinho já estava até com ciúmes da viagem que ela ia fazer para Nova York com as amigas em julho. Cobrava que em dezembro fariam uma viagem melhor juntos.

Uma sexta-feira dessas, ele a levou num aniversário de um amigo e a apresentou como a nova namorada para todos. No dia seguinte, ela acordou com um telefonema dele. Atendeu pensando que fosse mais um "bom-dia" fofo. Que nada, era o fim do espetáculo: o bruto disse que não dava mais, que não podia continuar com aquilo porque não tinha se apaixonado por ela. Hein? Descobriu isso durante o sono e não podia esperar nem para dizer pessoalmente? Depois de armar esse circo todo? Palhaço mesmo!!!

Leitora M.

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